
Você sabia que o hábito de fumar não afeta apenas quem segura o cigarro? Os riscos do tabagismo vão muito além, atingindo a saúde daqueles que estão ao seu redor. É hora de explorar a fundo esse tema e refletir sobre os impactos do tabaco para a saúde e para a sociedade.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) classifica o tabagismo como uma doença, caracterizada pela dependência da nicotina. Não importa se é cigarro, charuto, cachimbo ou narguilé, a nicotina está lá, agindo como uma espécie de maestro do cérebro.
Altera a consciência e o estado emocional, criando aquela sensação de prazer que logo se transforma em dependência.
A dependência traz uma enxurrada de riscos para a saúde
O tabagismo não apenas acentua doenças cardíacas, mas também aumenta as chances de:
- câncer;
- diabetes tipo 2;
- problemas de saúde bucal;
- pneumonia;
- catarata;
- e até úlcera do aparelho digestivo.
Além disso, o tabaco é um fator de risco para piorar comorbidades como hipertensão e diabetes, e também pode agravar condições sérias como a tuberculose, infecções respiratórias e até a Covid-19.
Mas há esperança e caminhos para quem deseja abandonar esse vício
A medicina oferece tratamentos que auxiliam na luta contra o cigarro, desde medicamentos específicos até terapias de reposição de nicotina e terapias cognitivas comportamentais. A combinação dessas abordagens tem se mostrado eficaz. No entanto, uma mudança tão importante começa dentro do indivíduo que possui esse vício.
Definir uma data para parar de fumar e reduzir gradualmente o consumo de cigarros, é o primeiro passo.
Não é sinal de fraqueza buscar ajuda de especialistas e terapeutas para atravessar essa fase de abstinência.
Nós sempre temos mais força do que imaginamos.
E neste Dia Nacional do Combate ao Fumo, vamos refletir sobre nossas escolhas e o impacto que elas têm na nossa saúde e na comunidade.
O que você está disposto a fazer para cuidar melhor de si mesmo e das pessoas ao seu redor?